QUITAR AS DÍVIDAS

Como organizar para QUITAR as DÍVIDAS?

Como organizar para quitar as dívidas? Se você sempre ouviu que deveria priorizar as dívidas com as taxas de juros maiores, hoje eu vou te ensinar como se faz um planejamento e como organizar para quitar as dívidas, seguindo estratégias que levam em conta os riscos de cada tipo de dívida e não taxa de juros.

Olá! Meu nome é Kelly, seja muito bem-vindo(a) a esse vídeo e se você é novo por aqui a esse canal. Aqui nós falamos sobre educação financeira, ou seja, desde as dívidas, organização, a parte comportamental que é muito importante, até os investimentos, então já se inscreve, deixa seu like, ativa as notificações para se tornar uma pessoa educada financeiramente.

Hoje eu vou te mostrar como organizar para quitar as dívidas fazendo isso através da priorização em relação aos riscos e quais estratégias existem aplicáveis para cada tipo de dívida. Você vai se surpreender se você sempre ouviu que começamos pelas dívidas com maiores taxas de juros, vem comigo.

O primeiro passo é você relacionar todas as dívidas que tem, dívida com cartão de crédito, cheque especial, empréstimo, financiamento, empréstimo com pessoas próximas, tudo. Você vai anotar qual o valor da dívida, quanto está pagando de parcela, qual a taxa de juros anual, aqui lembra de pegar o CET, custo efetivo total, ou seja, o valor real mesmo dos juros no ano.

O 2º passo é definir o grau de prioridade para pagar essas dívidas, qual será a primeira, a segunda, quais serão pagar juntas, você vai fazer um ranking mesmo. E para definir esse ranking, essa prioridade o que leva em consideração, a taxa de juros? Não! Que é o que você sempre ouviu, as dívidas que tem prioridade não são as que tem maior taxa de juros e sim as que tem maiores consequências, maiores riscos, as de alto risco.

Para entender, como grau de risco 1, que consideramos com prioridade máxima são as dívidas com agiota, acho que não preciso falar mais nada, você já sabe quais são as consequências de uma dívida como essa. No grau 2 de risco consideramos as dívidas que envolvem as despesas essenciais como água, luz, aluguel.

No grau 3 de risco vem as dívidas como Financiamento imobiliário/veicular, condomínio, IPTU, IPVA, ou seja, que tem bens em garantia, se não conseguir pagar tem o risco da perda desse bem. Dívidas com fiador/avalista, imposto de renda, MEI, dívidas do governo, dívidas com cooperativas que possuem as suas próprias regras então são mais complicadas de tratar. E por fim as dívida do nível 4, as de baixo risco que são as dívidas de cartão de crédito, cheque especial, empréstimo pessoal, crediário, empréstimo com amigo, familiar.

Não sei se percebeu mais aqui inverteu tudo do que sempre ouviu na internet, as dívidas que devemos priorizar são as que tem maiores riscos e consequentemente menor taxa de juros, e por último é que ficam as com maiores taxas de juros. Vamos ver se entendeu, se você tiver uma dívida da sua conta de energia e uma com cartão de crédito, qual vai priorizar? Coloca para mim nos comentários, a conta de energia tem baixa taxa de juros mais tem maiores consequências, sua luz vai ser cortada, ficou claro?

O 3º passo é definir as estratégias para quitar cada uma dessas dívidas. Para as de alto risco, as do nível 1 até o 3, você vai precisar organizar sua vida financeira para saber qual sua capacidade de pagamento, ou seja, definir uma porcentagem da sua renda, 10 ou 20% para amortizar as dívidas que valem a pena ou para fazer uma reserva e quitar à vista. E é claro, dependendo da situação que esteja, fazer renda extra para complementar e ajudar na quitação.

Para as dívidas de baixo risco, as do nível 4, você tem as estratégias de pegar um empréstimo pessoal ou consignado para trocar juros maiores por juros menores, ou também fazer uma portabilidade para um banco que esteja oferecendo taxas de juros mais baixas. Se for o caso também a renegociação pode ser uma opção, por mais que a dívida vá aumentar, você vai conseguir uma parcela que caiba no seu bolso, por isso a importância do seu controle financeira para saber quanto realmente consegue pagar.

Por fim para essas dívidas do nível 4, de baixo risco, se chegarem ao ponto de realmente não conseguir pagar, você interromper o pagamento, continuar fazendo a reserva financeira para quando vierem com as propostas, você ter como negociar e conseguir bons descontos. Um ponto importante é que aqui não são ligações de cobranças que vai receber e sim ligações de oportunidades de negócio.

E o mais importante de tudo em se tratando de dívida, não é só quitar a dívida, mas sim você não voltar a se endividar. A dívida é só o sintoma, é uma dor, se seguir esses passos já vai ser libertador, mas será um remédio, vai sanar a dor, imediato. O que precisa é fazer um tratamento para ir em cima das verdadeiras causas que te fizeram endividar, aí sim vai resolver o problema de vez. Caso contrário você vai viver com a dor, viver tomando remédio sem tratar a causa.

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