CONCEITOS importantes dos INVESTIMENTOS
Hoje eu vou te ensinar alguns conceitos dos investimentos que são básicos, mas nem por isso são simplistas, pelo contrário, são muito importantes para que consiga fazer bons investimentos e tirar o melhor desse mundo.
Se você pegar os últimos artigos da pasta de investimentos você vai observar que eu comecei uma série de posts ensinando sobre investimentos para iniciantes. Eu queria refazer alguns que são lá do começo do blog, aliás eu estou fazendo isso com os outros temas também, organização, finanças comportamentais e se é novo aqui começar a aprender.
Em relação aos investimentos eu comecei com o post “O que são os investimentos? Para iniciantes”, depois “Por que tenho medo de investir”, “Qual o primeiro passo antes de investir?” e o próximo é esse de hoje, é uma sequência, então se você caiu nesse post é legal depois ler esses outros anteriores. E ainda terá outros na sequência para fechar esse conhecimento dos investimentos.
Hoje para dar continuidade eu vou te ensinar sobre conceitos muito importante dos investimentos. A todo momento quando tiver investindo você vai esbarrar nesses conceitos e eles serão um norte para fazer bons investimentos, para tirar o melhor desse mundo dos investimentos.
O 1º conceito que precisa aprender é que quando a gente quer acumular um certo dinheiro para nossos objetivos nós temos 3 variáveis. O aporte que é o tanto que vou poupar e investir mensalmente, o tempo, por quanto tempo eu vou investir, e o investimento em si. Essas são as 3 variáveis, o aporte, o tempo e o investimento. Todas elas são muito importantes, o aporte, quanto mais eu aportar é melhor, o tempo quanto mais tempo eu tenho, quanto mais cedo eu começo é melhor e quanto melhor for os meus investimentos, nós temos o melhor dos mundos com os três.
Vamos com esses exemplos:
O que podemos observar, as 3 variáveis são importantes são, mas tem uma delas que é a mais importante, qual acha que é? O tempo, pode ser que você esteja começando tarde nos investimentos. O investimento, vai depender muito do mercado, o máximo de rentabilidade que vamos conseguir é x. A única variável que depende só da gente é o aporte, é a forma como cuida do dinheiro e aporta todos os meses.
Aqui cai por terra que não são os investimentos que vão fazer o milagre, você pode conseguir o melhor investimento, mas está aportando muito pouco porque usa, gasta todo o seu dinheiro. Isso é importantíssimo saber para não cair nessas promessas milagrosas, golpes de dinheiro rápido e fácil.
Um 2º conceito importante é analisar qual é a verdadeira rentabilidade dos seus investimentos, a rentabilidade real. Pra isso precisamos descontar o imposto de renda, praticamente todo investimento tem imposto de renda. A poupança que muitos nessa hora levanta pra defender mesmo sem ter imposto de renda, ela perde para o investimento mais simples que é o tesouro Selic, então nem isso dá vantagem pra ela. Não tem como, nós como consumidores temos essa pedra no sapato que são os impostos, nos investimentos não vai ser diferente, é algo que faz parte, inerente ao processo, a gente já conta com ele. No início dá uma raivinha, mas depois você acostuma. E lembra o imposto de renda só é descontado em cima do rendimento e não do valor total.
Outro ponto são as taxas cobradas, por isso que a maioria dos investimentos oferecidos pelos bancos não são bons porque tem taxas altíssimas, mais de 1% já é uma taxa alta, se eu terceirizo os meus investimentos, eu preciso pagar por esse serviço. Parece que é pouco, mas não, pensa, um investimento que rende 10% ao ano, aí tem uma taxa de 3%, no final das contas você vai receber só 7%.
E uma outra pedrinha no sapato que influencia na rentabilidade real dos seus investimentos é a inflação, o que a inflação faz? Diminui o nosso poder de compra. Se a rentabilidade nominal, nominal é a que aparece lá junto no investimento for 5%, só que a inflação está 6%, na prática o que aconteceu, você só ficou com a impressão de que ele rendeu 6%. Na verdade esse mesmo dinheiro não compra mais o que você pretendia comprar, ele se desvalorizou, ele não teve rentabilidade real, a rentabilidade real foi -1%.
E pra fechar, um 3º conceito importante é que dividimos os investimentos em dois tipos, em 2 grupos, os investimentos da renda fixa e os investimentos da renda variável. Na sequência eu vou trazer um post específico para cada um dos dois. Nos investimentos da renda fixa você “conhece” a rentabilidade através de uma taxa fixa/definida, ou seja, tem previsibilidade, você sabe como vai ser, são aplicações de baixo risco, com mais segurança. E os investimentos da renda variável não tem isso de rentabilidade, é totalmente diferente as premissas, tem muita variação e são aplicações de mais alto risco.
“Ah Kelly então esses eu nem vou querer investir”, pode ser realmente que você nunca pise na renda variável. Mas eu por exemplo, digo por mim, que sou muito medrosa, muito pé no chão, achei que fosse só ficar na renda fixa, mas com conhecimento e método eu aprendi e hoje já invisto a muitos anos na renda variável e ensino os meus clientes. O meu propósito aqui é esse, te ensinar para que você tenha conhecimento e autonomia pra tomar melhores decisões com o seu dinheiro.
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